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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Quando a poesia não tem destino.

O olhar fixo que via despertar em poemas de outros
até passar por mim, estava ela serena e calma
ao relaxar no som da voz tímida, de poeta.
Nua á toa ao léu de olhares alheios,
em tempo de amar-te e
querer-te.
E a cada suspiro uma palavra de ansiedade
que toma a frente de meu corpo,
como um carro a atropelar as canções
instrumentais que um dia te fizeram (e não fazem mais).
E sem poupar tais palavras,
deixar voar o vento que sopra ao norte,
ou sul da direção que leva o seu corpo de dama
ao meu de plebeu.

8 comentários:

  1. já disse: parece um encontro febril.

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  2. Simplesmente encantador. Seu blog é lindo, parabéns.

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  3. direcionando a alma..

    http://paradigmasuniversal.blogspot.com/

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  4. muito lindo..sutil e sincero..
    amei...

    eu tbm escreveo tbm..se puder faça-me uma visita..

    http://papiando-adoidado.blogspot.com

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  5. Tem selo em meu blog para ti. *-*

    http://entaosoupoesia.blogspot.com/p/selos.html


    Beijo

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  6. A poesia não tem destino. Ela não respeita as linhas mal traçadas da vida - por isso é poesia!

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Obrigado pelo seu comentário. A POESIA AGRADECE!