O olhar fixo que via despertar em poemas de outros
até passar por mim, estava ela serena e calma
ao relaxar no som da voz tímida, de poeta.
Nua á toa ao léu de olhares alheios,
em tempo de amar-te e
querer-te.
E a cada suspiro uma palavra de ansiedade
que toma a frente de meu corpo,
como um carro a atropelar as canções
instrumentais que um dia te fizeram (e não fazem mais).
E sem poupar tais palavras,
deixar voar o vento que sopra ao norte,
ou sul da direção que leva o seu corpo de dama
ao meu de plebeu.
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Mais um belissímo poema (;
ResponderExcluirjá disse: parece um encontro febril.
ResponderExcluirótimo poema...
ResponderExcluirSimplesmente encantador. Seu blog é lindo, parabéns.
ResponderExcluirdirecionando a alma..
ResponderExcluirhttp://paradigmasuniversal.blogspot.com/
muito lindo..sutil e sincero..
ResponderExcluiramei...
eu tbm escreveo tbm..se puder faça-me uma visita..
http://papiando-adoidado.blogspot.com
Tem selo em meu blog para ti. *-*
ResponderExcluirhttp://entaosoupoesia.blogspot.com/p/selos.html
Beijo
A poesia não tem destino. Ela não respeita as linhas mal traçadas da vida - por isso é poesia!
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