Tudo que escrevo é uma obra-prima,
um Best-seller
um filme premiado
ou a música mais tocada.
Tudo que escrevo é um plágio
de mim mesmo,
uma cópia do pensamento
de criança,
do sonho de ser escritor
e escrever poemas em livros de folhas azuis
e capa flexível.
Sou poeta do plágio,
este por exemplo:
trata-se d'um plágio da minha vida.
Tenho inveja do homem que imagina
e o homem,
tem do poeta, que transcreve em sonhos
todos os desejos que o mantém vivo.
Lindo poema!
ResponderExcluirIsso! Disse tudo. Nos sabotamos, sem fim.
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