Esperar que a flor sem vida brotasse em algum lugar,
que a água vire vinho
a noite um infinito e o dia uma porção de eternidade.
esperar que a canção tivesse notas de real,
que passe o sol, o sim e bemol.
pela rima não pensada
e a cada vírgula que separa,
cada amor que vem.
esperar pelas estações do rádio, primavera e verão...
esperar que um dia venha,
para ficar.
Paciência esperar, o acaso chegar.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Copos de café
Tenho guardado em mente
as fotografias que tirei
presente,
do pensador e do beijo,
do meu amor e do seu desejo
tão paciente menina,
desespero que se foi,
sonhos de outrora.
Raiou o sol no pequeno espaço do céu nublado
enquanto o café esfria a cada minuto, no criado mudo
a vida passa como quem passa,
as palavras vão saindo,
e a música vai tocando no rádio de pilhas contente,
ardente deita no teu colo
colorindo a boca
que boca, dos encantos
das flores, que comove
os ais que alegremente rejeita a água do mar,
e que bebem copos de café.
as fotografias que tirei
presente,
do pensador e do beijo,
do meu amor e do seu desejo
tão paciente menina,
desespero que se foi,
sonhos de outrora.
Raiou o sol no pequeno espaço do céu nublado
enquanto o café esfria a cada minuto, no criado mudo
a vida passa como quem passa,
as palavras vão saindo,
e a música vai tocando no rádio de pilhas contente,
ardente deita no teu colo
colorindo a boca
que boca, dos encantos
das flores, que comove
os ais que alegremente rejeita a água do mar,
e que bebem copos de café.
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