Tenho guardado em mente
as fotografias que tirei
presente,
do pensador e do beijo,
do meu amor e do seu desejo
tão paciente menina,
desespero que se foi,
sonhos de outrora.
Raiou o sol no pequeno espaço do céu nublado
enquanto o café esfria a cada minuto, no criado mudo
a vida passa como quem passa,
as palavras vão saindo,
e a música vai tocando no rádio de pilhas contente,
ardente deita no teu colo
colorindo a boca
que boca, dos encantos
das flores, que comove
os ais que alegremente rejeita a água do mar,
e que bebem copos de café.
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flutuei agora....
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beeijos poeta! amei! *_*
que esfrie o café.. mais nunca o amor.
ResponderExcluirbelobelo! flores pra você também seu lindo!
=*
És poeta com ou sem café.
ResponderExcluirTens uma escrita sublime e encantadora.
Sou suspeita pra falar de tua escrita,
a amo e nunca escondi tamanho amor. ^^
Flores!
esse tá demais!!!!rs
ResponderExcluiradorei esse poema,gosto de todos que escreve mas esse tem umas coisas subentendidas.algo que não consigo explicar, só sei que gostei e viajei demais nas palavras.
abraço!
Muito lindo Bruno.. Amei mesmo.
ResponderExcluirBeijinhos
Só tenho uma duvida: É a musica que vai contente, ou as pilhas do rádio?
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