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sexta-feira, 1 de julho de 2011

Tal ansiedade que sinto

a esperar por julho chegar,
na maresia do mar
é que a poesia vai e volta
feito onda que bate em brilhos,
do bailar das estrelas que fazem no céu.
Saberia do viver, sentimento que tive
ao ver e vê
seus olhinhos de vontade
se aproximar do afeto,
ao encantar o poeta que nunca falta
na ansiedade de ter,
e que não falta nunca, na vontade
de você.


7 comentários:

  1. Caro Bruno,

    "Saberia do viver, sentimento que tive
    ao ver e vê
    seus olhinhos de vontade
    se aproximar do afeto"

    Trecho incandescente, simplicidade cartesiana.
    Aplauso ao conjunto da obra!
    Convido-o a conhecer o sertaodeverso.blogspot.com

    Passo a seguir-te.
    Até a próximoa postagem!

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  2. adorei o modo como escreveu a poesia, de modo sincero e simples ;)

    otimo fds

    beijo

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  3. Que essa ansiedade seja sempre infinita, que perdure.

    Flores!

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  4. Mas que belo poema, gostei bastante. A ansiedade às vezes pode ser muito, muito boa, e às vezes pode dilacerar o homem mais forte. Bem, cabe a nós usufruir dela do melhor modo possível.
    Beijos e flores,
    Ana Pontes

    http://asoleneanapontes.blogspot.com/

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  5. Bruninho, parou de postar?
    Posta mais!
    Beijo.

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Obrigado pelo seu comentário. A POESIA AGRADECE!