a esperar por julho chegar,
na maresia do mar
é que a poesia vai e volta
feito onda que bate em brilhos,
do bailar das estrelas que fazem no céu.
Saberia do viver, sentimento que tive
ao ver e vê
seus olhinhos de vontade
se aproximar do afeto,
ao encantar o poeta que nunca falta
na ansiedade de ter,
e que não falta nunca, na vontade
de você.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
:)
ResponderExcluirCaro Bruno,
ResponderExcluir"Saberia do viver, sentimento que tive
ao ver e vê
seus olhinhos de vontade
se aproximar do afeto"
Trecho incandescente, simplicidade cartesiana.
Aplauso ao conjunto da obra!
Convido-o a conhecer o sertaodeverso.blogspot.com
Passo a seguir-te.
Até a próximoa postagem!
adorei o modo como escreveu a poesia, de modo sincero e simples ;)
ResponderExcluirotimo fds
beijo
nhá,flores muitas flores.
ResponderExcluir;*
Que essa ansiedade seja sempre infinita, que perdure.
ResponderExcluirFlores!
Mas que belo poema, gostei bastante. A ansiedade às vezes pode ser muito, muito boa, e às vezes pode dilacerar o homem mais forte. Bem, cabe a nós usufruir dela do melhor modo possível.
ResponderExcluirBeijos e flores,
Ana Pontes
http://asoleneanapontes.blogspot.com/
Bruninho, parou de postar?
ResponderExcluirPosta mais!
Beijo.