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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Cena um, tomada um. Atenção!

[uma rua qualquer de Paris]

- O que desejas ser para mim, senão o próprio amor bandido? Entrego-te meu coração e todo sentimento que possas compreender. Não vejo motivos para aprisioná-lo na cadeia de minh'alma. Nunca mentiria sobre o que sinto ou pelo que penso da tua existência. Sou tua de qualquer maneira e respeito acredita nisso? Diariamente ao acordar, lá pelas sete e poucas, cuido das suas tão adoráveis orquídeas (aquelas que me presenteou no dia do vosso encontro), tão vivas e perfumadas quê e a cada tato, arrepia-me os pelos mais escondidos. Como devo reagir diante desse grandioso amor? Vamos, diga-me algo!

- Meu silêncio é meu sentimento por ti.

8 comentários:

  1. Fazendo minhas as tuas palavras (ou ausência delas) demonstrarei minha admiração pelo seu talento através do meu silênco.

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  2. Um dia vai cair seus poemas nos vestibulares... Esse ia render uma boa questão. (=

    Continua escrevendo bem, e como disse o brother a cima: "A cada palavra uma emoção"

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  3. sinceramente as suas palavras são as melhores que já vi,nem poetas tão fomosos ou bem ditos tem palavras como as que você tem parabéns as vezes eu estou triste e em ler suas palavras me alegro parabéns mais uma vez.

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  4. Ei,tu escreve bem hein?Difícil achar um talento assim.
    Vou te seguir,
    Abraço.
    http://poonche.blogspot.com/

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  5. Lindo texto!
    As vezes o sentir é tão grandioso que só cabe no silêncio!

    ;D

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  6. ....palmas silenciosas pra você. ;) bj

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Obrigado pelo seu comentário. A POESIA AGRADECE!