O albergue está cheio!
Cheio de cheiros e de alheios olhares
além do medo nos pés, é claro.
O homem de chapéu
o guri branco com os pés sujos de barro,
vem de longe buscar abrigo
na piedade da cidade grande.
E no albergue do coração de alguma mulher,
peço licença e faço morada,
antes que a noite vire dia
que a poesia
fotografia,
e perca meu afeto e
durma na rua,
sem ao menos antes
terminar a poesia.
Pedes amor.
ResponderExcluirLindo!
Flores!
morada boa
ResponderExcluirMeu Cristo! E quisera minha mente ser capaz de prolongar sua poesia em mim.
ResponderExcluire amar.
ResponderExcluire amor.
e nada mais.
morar, morrer, reiventar.
Albergue...bom!
ResponderExcluirPorque "comentarios" está descrito como "mentiras sinceras" ?
ResponderExcluirpelo motivo de que as "mentiras sinceras"me interessam.
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