A simplicidade de ser e viver
voa por entre arranha céu de nuvens destelhadas,
da coisa que nos aperta o corpo de tão existir
até outras sensações que nos fazem rir por aí.
Toda cerveja degustada,
todo petisco; noite de luar
vira azia dentro de quem não tem o que pulsar.
Luz da cidade a me guiar,
sombras e pegadas por todos os lados
gatos, cachorros e mendigos tocando jazz sem parar.
É tudo mentira,
é tudo vaidade
de quem perdeu o que tinha no coração.
Ser é de uma coragem que não finda, que não deixa de pulsar...
ResponderExcluirTua lira tem cheiro e contornos simples. Faz muito bem lê - la. A alma gosta, "sem parar"!
Um beijo.
vazio. tudo é real. nada é real
ResponderExcluiradorei o texto xD
te sigo algum tempo e resolvi dar uma passada por aqui, quando puder, me visita lá tb:
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