Da janela do quarto vejo todo o mundo na qual não desejo pertencer. Viver no mundo depois da minha janela é perder todo o charme, do mistério que carrego.
Encontrar novas palavras idéias salgadas, amadas com rimas ou versos livres que seja vida ou liberdade de cheia ou pouca idade, somente para rimar a poesia com vontade de amar pra valer, por isso te escrevi esses versos, coração amado.
do seu chocolate ao leite, leito do teu carinho doce do seu beijo salgado, suor da libido. teus segredos querer provar teu cheiro sentir, gozar do gosto puro que escorre de você, nos momentos: fazer de mim o Salvador de encantos santos provai a minha doce Bahia, em ruas estreitas, mais que direitas, de movimentos meus.
aquela beleza branca, paz aproveita e traz que preciso sim do carinho seu. sem ao menos conhecer seus desejos de querer saber se tenho amor, para lhe oferecer. luz traga-me luz que ilumine tu'alma a minha e trazer alegria das vidas vindas.
Suas variáveis sensações de sentir o prazer em mim e envolver tudo que há de ser bom o seu beijo a se apossar de mim, a embriagar-me no que começo a sentir as variáveis sensações de mim, que no começo saíam de ti. Todo prazer há de fazer, das suas rimas, nossas.
Vírgula pontos de continuação ponto final. Precisamos disso, poetas por acaso assim, na vírgula, pausar nossas dores da solidão e dos afetos, feto de quem nasce. Continuar a partir dos pontos da vida à poesia, no cuidado de cada palavra, esquecer do final profundo seguida das reticências. Agora, escrevo a ausência para poder rimar com minhas ultimas palavras de saudade. Com que idioma se termina um poema? Não sem amar, sem escrever, ou ao mesmo sem gozar dos versos que roubei [roubo] de você.